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Ato 1[]
Querida Luz do Sol[]
- A forma que você brilha através das minhas cortinas de manhã
- Me faz sentir como se você estivesse com saudade de mim.
- Beijando minha testa para me ajudar a levantar da cama.
- Fazendo eu esfregar o sono dos meus olhos.
- Você está me pedindo para sair e brincar?
- Está confiando em mim para desejar que um dia chuvoso não venha?
- Olho para cima. O céu está azul.
- É um segredo, mas confio em você também.
- Se não fosse por você, eu poderia dormir para sempre.
- Mas não estou brava.
- Eu quero café da manhã.
"Garrafas"[]
- Eu arranco meu couro cabeludo, como a tampa de um jarro de biscoitos.
- É o lugar secreto onde guardo todos os meus sonhos.
- Pequenas bolas de raios solares, todas se esfregando juntas como um bando de gatinhos.
- Eu alcanço o interior com meu polegar e arranco uma delas.
- É quente e dá um formigamento.
- Mas não há tempo a perder! Coloquei em uma garrafa para mantê-la segura.
- E coloquei a garrafa na prateleira, com todas as outras garrafas.
- Pensamentos felizes, pensamentos felizes, pensamentos felizes em garrafas, todos em fileira.
- Minha coleção me traz muitos amigos.
- Cada garrafa é uma luz das estrelas para compensar.
- Às vezes, meu amigo se sente de um certo modo.
- E aparece uma garrafa para salvar o dia.
- Noite após noite, mais sonhos.
- Amigo após amigo, mais garrafas.
- Meus dedos vão cada vez mais fundo.
- Como se explorando uma caverna escura, descobrindo segredos nos cantos e fendas.
- Escavando e escavando.
- Arranhando e arranhando.
- Eu sopro a poeira das tampas de garrafa.
- Não parece que o tempo passou.
- Minha prateleira vazia poderia ter algumas mais.
- Meus amigos olham através da minha porta da frente trancada.
- Por fim, tudo está pronto. Eu abro e meus amigos entram.
- Eles entram, com tanta pressa. Eles realmente querem minhas garrafas tanto assim ?
- Eu freneticamente puxo elas das prateleiras, uma após a outra.
- Segurando elas para cada um dos amigos.
- Cada uma das garrafas.
- Mas cada vez que deixo uma ir, ela se quebra contra o azulejo entre meus pés.
- Pensamentos felizes, pensamentos felizes, pensamentos felizes em estilhaços, espalhados pelo chão.
- Elas deveriam ser para meus amigos, meus amigos que não estão sorrindo.
- Todos estão gritando, implorando. Alguma coisa.
- Mas tudo que eu escuto é eco, eco, eco, eco, eco.
- Dentro da minha cabeça.
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- Saia da minha Cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça.
- Saia da minha Cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça.
- Saia da minha Cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça.
- Saia da minha Cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça.
- Saia da minha Cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça.
- Saia da minha Cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça.
- Saia da minha Cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça.
- Saia da minha Cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça.
- Saia da minha Cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça.
- Saia da minha Cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça. Saia da minha cabeça.
- Saia.
- Da.
- Minha.
- Cabeça.
- Saia da minha cabeça antes que eu faça o que sei que é melhor para você.
- Saia da minha cabeça antes que eu dê ouvidos a tudo que ela me disse.
- Saia da minha cabeça antes que eu te mostre o quanto te amo.
- Saia da minha cabeça antes que eu termine de escrever esse poema.
- Mas um poema nunca acaba de verdade.
- Ele só para de se mover
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Confiança[]
"Pegue Minha Mão"[]
- Pegue minha mão, leve-me adiante.
- Leve-me para sua terra dos sonhos.
- Avise-me para tomar cuidado onde piso,
- Para que eu não possa olhar para as pegadas que eu deixei.
- Suba as escadas na minha frente
- Enquanto eu olho você subir.
- Quanto mais eu olho adiante, mais eu olho para o alto,
- Mais eu posso entregar a você.
- Se você puder confiar em mim para seguir seu ritmo,
- Eu confio em você para ditá-lo.
- Se você puder confiar em mim para sorrir para você,
- Eu confio que você devolverá o sorriso.
- Pegue minha mão, leve-me adiante.
- Leve-me para sua terra dos sonhos.
"Torne-se a Flor"[]
- Um sentimento de alegria é uma flor arrancada do chão.
- A cor, o aroma. É tão bonita no meu cabelo.
- Todo dia eu arranco flores, como se elas crescessem só para mim.
- Uma vida inteira de paz e sustento, removida em um instante.
- Tudo por mim. Tudo pela alegria.
- Eu preciso de mais.
- Eu preciso de mais alegria. Eu preciso de mais felicidade.
- Arranca, arranca, arranca. Todo dia.
- Arranca, arranca, arranca. Tão lindas no meu cabelo.
- Arranca, arranca, arranca. Você vai morrer e você também.
- Sob meus pés, uma flor permanece sozinha. Ela me contempla.
- Eu giro o caule, libertando-o de suas raízes aprisionadoras,
- Acariciando o alegre momento final entre meus dedos.
- Mas para qual fim?
- Eu olho para todas as direções.
- E o campo no qual estou,
- O campo próspero,
- É um deserto infértil.
- O fruto do meu trabalho. A carnificina da minha alegria.
- E por isso
- eu decidi
- eu devo
- Me tornar a flor.
Poema Confiança Parte 2[]
Este poema é mostrado quando Sayori mostra a Monika que se ela consegue ser vulnerável, então Monika também conseguiria. O poema aparece em Confiança Parte 2.
"Às vezes eu quero morrer."
Assim que Monika se abriu com Sayori sobre como ela estava se sentindo, Sayori percebeu o poema de Monika e começou a escrever algo sob as manchas pretas. Antes de mostrar o que escreveu para Monika, Sayori pergunta: “Posso confiar em você?” e Monika responde: "Claro. Você pode confiar em mim para qualquer coisa". Ela expressa como compartilhar isso com Monika foi uma coisa muito difícil para ela e que ela nunca havia contado a ninguém antes. Ela fez isso de qualquer maneira, pois queria provar que, se ela pode ser vulnerável, Monika também pode ser. Monika disse a Sayori que ela não precisava se forçar a dizer nada, mas Sayori tranquilizou Monika, dizendo que queria falar porque parecia o certo a fazer.
O poema que Sayori escreveu era sobre sua depressão. Sayori menciona como ela quer que todos sejam felizes e como isso é a coisa mais importante para ela, que ela acredita que deixar as pessoas entrarem em sua cabeça e torná-las conscientes de seus pensamentos as deixará infelizes.